Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 51(2): 221-226, jun. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-886115

ABSTRACT

Existe escasa información sobre baja masa ósea y osteoporosis en mujeres premenopáusicas. Solo el 2% de las mujeres jóvenes consulta para evaluar la presencia de osteoporosis. En el 50% de las mujeres premenopáusicas que presentan una disminución de su masa ósea se diagnostican enfermedades o medicaciones que la provocan. Las causas deben ser cuidadosamente investigadas para no emitir un diagnóstico apresurado de osteoporosis premenopáusica. Al diagnóstico de baja masa ósea se arriba luego de descartar las causas que ocasionan osteoporosis secundaria y su etiología se relaciona genéticamente con un bajo pico de masa ósea. El cuadro de osteoporosis primaria presenta una densidad mineral ósea (DMO) muy disminuida y fracturas óseas por fragilidad. La etiología no es clara aún, la genética marca el 50-80% de lo que sucede con la masa ósea. Se ha encontrado en diferentes poblaciones, una disminución de la función osteoblástica, resistencia a IGF1, disminución de la hormona de crecimiento, bajos niveles de estradiol, alteración de la expresión del receptor a-estrogénico de los osteoblastos, alteración de la dinámica de secreción de la PTH y aumento de la excresión de interleuquina 1. El diagnóstico se realiza por densitometría, marcadores bioquímicos óseos y radiografías de columna dorsal y lumbar que permiten visualizar fracturas vertebrales asintomáticas. La International Society for Clinical Densitometry (ISCD) y las guías argentinas para osteoporosis sugieren definir la DMO premenopáusica por Z-score y se considera normal hasta -2.0. El tratamiento se basa fundamentalmente en generar hábitos saludables para el hueso: ingesta de calcio y vitamina D o suplementos de calcio y vitamina D, actividad física, evitar sustancias perjudiciales como alcohol y tabaco en exceso. Cuando la DMO es muy baja o existe una pérdida acelerada de DMO o fracturas por fragilidad, el tratamiento con teriparatide ha demostrado ser efectivo. Los bifosfonatos solo deben indicarse en situaciones especiales de osteoporosis. Cuando se diagnostica una osteoporosis secundaria, el tratamiento es el de la enfermedad que la provoca. Cada paciente debe ser analizada con mucha prudencia para arribar al diagnóstico correcto y al mejor tratamiento.


There is little information about low bone mass and osteoporosis in premenopausal women. Only 2% of young women consult to evaluate the presence of osteoporosis. A total of 50% of premenopausal women have a disease or take a medication that lessens their bone mass. The causes must be carefully investigated to arrive at a correct diagnosis. Diagnosing low bone mass up after ruling out secondary osteoporosis and its etiology is genetically related to low peak bone mass. Primary osteoporosis presents a very reduced bone mineral density (BMD) with bone fragility fractures. The etiology is not clear yet: genetics marks 50-80% of what happens with bone mass. Decreased osteoblast function, IGF1 resistance, decreased growth hormone, low estradiol levels, altered expression receptor a-estrogenic of osteoblasts, altered dynamics of PTH secretion, and increased excretion of interleukin-1 have been found in different populations. The diagnosis is not only performed by densitometry but also through bone biochemical markers and radiographs of thoracic and lumbar spine radiographs that can diagnose asymptomatic vertebral fractures. The International Society for Clinical Densitometry (ISCD) and Argentine guidelines suggest definition premenopausal osteoporosis by BMD Z -score, in which a value up to -2.0 is considered normal. The treatment is based primarily on healthy habits for the bone: intake of calcium and vitamin D or calcium and vitamin D supplements, physical activity, and avoiding damaging substances to the bone, like alcohol and tobacco in excess. When BMD is very low or there is a rapid loss of BMD or fragility fractures, teriparatide treatment has proven effective. The bisphosphonates should be indicated only in special patients with osteoporosis. When a secondary osteoporosis is diagnosed, the treatment given is for the disease that has caused it. Each patient must be analyzed with great care to arrive at the correct diagnosis and the best treatment.


Há pouca informação sobre baixa massa óssea e osteoporose em mulheres na pré-menopausa. Apenas 2% das mulheres jovens consulta para avaliar a presença de osteoporose. 50% das mulheres premenopáusicas que apresentam diminuição da massa óssea são diagnosticadas como causas doenças ou medicamentos. As causas devem ser cuidadosamente investigadas para emitir um diagnóstico rápido de osteoporose premenopáusica. Chega-se ao diagnóstico de baixa massa óssea após descartar as causas que provocam osteoporose secundária e sua etiologia é geneticamente relacionada com baixo pico de massa óssea. O quadro de osteoporose primária apresenta densidade mineral óssea (DMO) muito diminuída e fraturas ósseas por fragilidade. A etiologia ainda não está clara, a genética marca 50-80% do que acontece com a massa óssea. Foi encontrada em diferentes populações diminuição da função osteoblástica, resistência a IGF1, diminuição do hormônio de crescimento, baixos níveis de estradiol, alteração da expressão do receptor a-estrogênico dos osteoblastos, alteração da dinâmica de secreção de PTH, aumento da excreção de interleucina 1. O diagnóstco é realizado por densitometria, marcadores bioquímicos ósseos e radiografias de coluna dorsal e lombar que permitem visualizar fraturas vertebrais assintomáticas. A International Society for Clinical Densitometry (ISCD) e os Guias argentinos para osteoporose sugerem definir a DMO por Z-score e se considera normal até -2,0. O tratamento baseia-se principalmente em gerar hábitos saudáveis para o osso: ingestão de cálcio e vitamina D ou suplementos de cálcio e vitamina D, atividade física, evitar substâncias prejudiciais como álcool e tabaco em excesso. Quando a DMO é muito baixa ou há uma rápida perda de DMO ou fraturas por fragilidade, o tratamento com teriparatide demonstrou ser eficaz. Os bifosfonatos só devem ser indicados em situações especiais osteoporose. Quando uma osteoporose secundária é diagnosticada, o tratamento é o da doença que a provoca. Cada paciente deve ser analisado com muito cuidado para chegar ao diagnóstico correto e o melhor tratamento.


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Bone Diseases/diagnosis , Bone Diseases/drug therapy , Osteoporosis, Postmenopausal , Osteoporosis , Bone Diseases/therapy
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 54(2): 143-149, Mar. 2010. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-546256

ABSTRACT

Transplantation is an established therapy for many hematologic disorders as well as for end-stage diseases of the kidney, lung, liver, heart among others. Osteoporosis and a high incidence of fragility fractures have emerged as a complication of organ transplantation. Many factors contribute to the pathogenesis of osteoporosis following organ transplantation. In addition, most patients have some form of bone disease prior to transplantation, which is usually related to adverse effects of end-stage organ failure on the skeleton. This chapter reviews the mechanisms of bone loss that occur both in the early and late post-transplant periods including the contribution of immunosuppressive agents as well as the specific features of bone loss after kidney, lung, liver, cardiac and bone marrow transplantation. Prevention and treatment for osteoporosis in the transplant recipient will also be addressed.


Transplante de órgãos ou medula óssea é uma terapia conhecida para muitas doenças hematológicas e para estágios finais de doenças renais, pulmonares, hepáticas, cardíacas, entre outras. A osteoporose e o aumento da prevalência de fraturas por fragilidade óssea têm se mostrado como uma complicação do transplante. Muitos fatores contribuem para a patogênese da osteoporose relacionada ao transplante. Além disso, a maioria dos pacientes apresenta doença óssea antes do transplante, a qual é secundária à doença grave de base. Este artigo revisa os mecanismos da perda óssea que ocorrem tanto na fase precoce quanto na fase tardia após o transplante, incluindo o uso das drogas imunossupressoras, como também os fatores específicos envolvidos na perda óssea relacionados ao transplante renal, pulmonar, hepático, cardíaco e de medula óssea. A prevenção e o tratamento da osteoporose após transplante também são abordados nesta revisão.


Subject(s)
Humans , Bone Marrow Transplantation/adverse effects , Osteoporosis/etiology , Bone Density , Bone Resorption/metabolism , Osteoporosis/prevention & control
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(5): 914-919, out. 2006. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-439074

ABSTRACT

Selecionamos mulheres pré-menopausadas com redução da DMO encaminhadas ao ambulatório de Metabolismo Osseo do Hospital de Clínicas da UFPR, com o objetivo de definirmos o perfil destas pacientes em relação aos fatores de risco e prováveis causas secundárias de osteoporose. Trinta e quatro mulheres foram estudadas (19­48 anos). Em 29 pacientes (85,3 por cento) a coluna lombar estava acometida, 8 (23,5 por cento) apresentaram Z-score < -2,5 e 21 (61,8 por cento) Z-score entre -1,0 e -2,5. Vinte pacientes (58,8 por cento) apresentaram redução da DMO em fêmur, 2 (6,2 por cento) com Z-score < -2,5 e 18 (56,2 por cento) com Z-score entre -1,0 e -2,5. Causa secundária foi identificada em 26 pacientes (76,5 por cento). Este estudo demonstra que a realização de densitometria óssea é importante em mulheres na pré-menopausa com fatores de risco para redução da massa óssea, uma vez que permite o início precoce do tratamento e a prevenção das complicações relacionadas.


We conducted a chart review of premenopausal women with low bone mineral density referred to the Metabolic Bone Clinic of Federal University of Paraná, to determine the outline of these patients regarding their risk factors and secondary causes of osteoporosis. Thirty-four women (19­48 years old) were evaluated. Twenty nine (85.3 percent) patients presented a low bone mineral density (BMD) in lumbar spine, 8 (23.5 percent) had Z-score < -2.5 and 21 (61.8 percent) had Z-score between -1.0 and -2.5. Twenty patients (58.8 percent) had a low bone mass in total femur, 2 (6.2 percent) with Z-score < -2.5 and 18 (56.2 percent) with Z-score between -1.0 and -2.5. A secondary cause could be identified in 26 patients (76.5 percent). This study shows that DMO is important in premenopausal women with risk factors of low BMD because it leads to the best treatment option and follow-up.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Bone Density/physiology , Osteoporosis/etiology , Premenopause/physiology , Absorptiometry, Photon , Age Factors , Calcium, Dietary/administration & dosage , Calcium, Dietary/adverse effects , Exercise/physiology , Fractures, Bone/complications , Risk Factors , Smoking/adverse effects , Wrist Injuries
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL